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André Luiz Tartas é doutorando em Musicologia na Universidade Federal do Paraná, sob orientação da Prof. Dra. Silvana Scarinci (UFPR), onde realiza a pesquisa sobre viola da gamba na França no século XVII e XVIII.

É membro da Associação Brasileira de Viola da Gamba, participando dos encontros e concertos. Participou de grupos de câmara e orquestras em Curitiba e região como violoncelista, e atuou como gambista em óperas e concertos de câmara realizadas pelo LAMUSA. Participou, em 2018 e 2019, da Orquestra Barroca da Unirio, sob a orientação artística de Benoït Dratwicki e Laura Rónai. Realizou turnês com o Grupo Banza no I Festival de Música Barroca de Alcântara e o XIX Festival Internacional de Música Renascentista e Barroca Americana Misiones de Chiquitos de Santa Cruz de la Sierra.

Teve aulas de viola da gamba em festivais de música com os professores Sergio Alvares, Juan Manuel Quintana, Joëlle Morton, Sarah Mead e é aluno regular de Kristina Augustin. Estudou violoncelo na EMBAP com a professora Maria Alice Brandão.

Ana Luisa Vargas. 

Soprano, Bacharel em Canto pela UFRGS, sob a orientação de Lúcia Passos. Aprimorou-se com Dorothea Unger, Denise Sartori, Inácio de Nonno, Alba Tonelli e Neyde Thomas. Participou como solista em obras de Vivaldi, Bach, Mozart, 

Schubert,  Bruckner, C.A. Pinto Fonseca, H. Nogueira (estréia), e atuou como Pasiphae 

(2015) na ópera barroca de Conradi e como Junon (2016) na ópera resgatada Ariane

et Bacchus de Marin Marais. Integrou como solista e coralista junto ao Collegium Cantorum na gravação dos CDs  "Natal Brasileiro" e "Ecos da Fé na Alma Brasileira" e “Alma Brasileira” com a Camerata  Antiqua de Curitiba. Integrante do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba (2000-2012), participou das turnês na Alemanha, Portugal, e em festivais e encontros de coros na Dinamarca, Itália e no Brasil. Cantou sob a regência de Nicolau Figueiredo, Martin Gester, Wagner Politschuk, Hans-Michael Beuerle, Mathias Grünert, Helma Haller, Eliane Fajioli, Luís Otávio Santos, Juan Manuel Quintana, Osvaldo Ferreira, Jeffrey Skidmore, Emanuelle Baldini, Mara Campos e Priscilla Prueter, entre outros. Em 2017 concluiu seu Mestrado em Musicologia Histórica na UFPR sob orientação da Prof. Dra. Silvana Scarinci, versando sobre processos na edição crítica de Ariane et Bacchus de Marin Marais.  Atualmente integra o Coral Harmonia e o Coral da UTFPR. É professora de canto e preparadora vocal de vários coros em Curitiba.

Ariadne Staut Melchioretto.

Soprano, bacharel em Produção Sonora e mestre em Musicologia Histórica pela UFPR, é também formada no curso avançado de Teatro Musical da Escola Projeto Broadway em Curitiba, onde leciona.

Professora de canto para teatro musical, participou como solista das seguintes óperas: Didon, de Henry Desmarest, La Didone, de Francesco Cavalli, Die Schöne und Getreue Ariadne, de Conradi, e Ariane et Bacchus, de Marin Marais. Esta última foi também objeto de sua pesquisa de mestrado, orientada pela Dra. Silvana Scarinci, que resultou na dissertação "O mito de Ariadne contado e cantado no tempo de Luis XIV: análise comparativa de textos de Perrin, Thomas Corneille, De Visé, Jean Pic e Saint-Jean". Contribuiu na revisão e edição da partitura desta ópera feita pelo LAMUSA no que concerne o libreto. Estudou canto com Ana Luisa Vargas, Luciana Melamed, Emerli Schögl, Denise Sartori e Ricardo Bührer, e teve aulas em festivais e masterclasses desde 2010 com María Cristina Kiehr, Marília Vargas, Dominique Visse, Vincent Dumestre, Luis Otávio Santos, Carlo Colombara, Marconi Araújo, entre outros.

Atli Ellendersen.

Estudou violino moderno com os professores Arne Svendsen em Copenhague, Dinamarca e Max Rostal em Berna, Suíça. Estudou violino barroco com Luis Otávio Santos, Manfredo Kraemer. É bacharel em violino pela EMBAP e Mestre em música pela UFPR. É membro da Camerata Antiqua de Curitiba desde 1996, cujo spall foi de 1998 a 2003, e de 2008 a 2009. Foi durante 10 anos spalla da Orquestra de Câmara da PUC/PR. Foi membro da Orquestra Barroca do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, Juiz de Fora, com a qual gravou 8 CDs.

Forma duo com o pianista dinamarquês Sune Brogård. Em diversas produções de óperas, participou com músicos como Luis Otávio Santos, Rodolfo Richter, Marília Vargas, Silvana Scarinci e Fernando Cordella. É membro do LAMUSA, grupo de música antiga da UFPR e do conjunto de música antiga 'Música Barroca Curitiba'.  É doutorando em musicologia histórica pela UFPR. Áreas de pesquisa de interesse são a emoção e expressividade em música e performance histórica.

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David Castelo

Professor da UFG e doutor pela UNESP, graduou-se em flauta doce pela FASM, na classe da prof. Isa Poncet. Entre 1998 a 2003, estudou no Conservatório Real de Haia (Holanda), orientado por Reine-Marie Verhagen e Peter van Heyghen. Foi aluno regular de Valéria Bittar, Cléa Galhano e Sébastien Marq; e frequentou masterclasses com Hélcio Müller, Ricardo Kanji, Kees Boeke, Dorothea Winter, Hugo Reyne e Marion Verbruggen.

Trabalha na criação de projetos culturais: curadoria da Série de Concertos “Música Sacra e de Devoção”,  Centro Cultural Bando do Brasil, 2005 e 2006; direção dos espetáculos: “Os Jesuitas e sua Música para Catequese” (2009); “Siará Grande” (2011); e “Sarau Imperia” (2014) - Fundação Social Raimundo Fagner (CE); e a Coordenação dos “Colóquios de Música Antiga da UFG”, a partir de 2009. Nos anos de 2015 e 2016, fez o lançamento nacional das flautas da linha ecológica da Yamaha (YRS-402B e YRA-402B).

Atua como palestrante e concertista nas seguintes instituições e festivais: Indiana University, 2012 e 2013; Conservatório Real de Haia, 2013; Seminários de Flauta doce da UFRJ, 2015 e 2018; Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, 2015 e 2017; Festival Internacional de Música Barroca de Salta (Argentina), 2017; Bienal de Música Brasileira Contemporânea, 2017; Encontro em Performance em Flauta Doce de Uberlândia, 2018; Instituto Gregoriano de Lisboa, 2018.

Douglas Amrine.

Cravista e organista, frequentou a Universidade de Stanford e Oberlin College, e fez seus estudos de pós-graduação no Sweelinck Conservatorium Amsterdã, onde estudou com Gustav Leonhardt. Douglas foi premiado no Concurso Internacional de Órgão Schweitzer Albert em 1982, e gravou dois CDs solo de cravo e órgão com obras de Johann Sebastian Bach. Solista em muitos países europeus, assim como os Estados Unidos, Cingapura, Índia e Brasil. Foi professor de cravo no Conservatório Yong Siew Toh em Cingapura. 

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Gustavo Weiss Freccia 

Barítono e viola da gamba. É Mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás (2015) e Licenciado em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2009). Cursou o Bacharelado em Canto (UFG) entre 2010 e 2013. Concluiu o Curso Técnico em Viola da Gamba na EMB em dezembro de 2018, sob a orientação da Profa. Cecilia Aprigliano. É professor de música de câmara da Escola de Música de Brasília (EMB). Atualmente, cursa doutorado no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Performances Culturais (FCS-UFG), onde pesquisa a intertextualidade poiética e a criatividade do performer em recitais de música de câmara na contemporaneidade pela ótica dos estudos da performance.

Desde 2009 frequenta diversos cursos em festivais nacionais e internacionais, como a Oficina de Música de Curitiba, o Festival de Música de Ourinhos, o Festival Internacional de Música da UFG, a Semana de Música Antiga da UFMG e o Colóquio de Música Antiga da UFG. Possui extensa experiência coral, tendo integrado grupos como o Polyphonia Khoros (SC), com o qual participou de montagens de óperas, oratórios e obras sinfônicas. Recentemente, interpretou Plutone na ópera L’Orfeo: Favola in Musica de Claudio Monteverdi, sob a regência do maestro Roberto Zarpellon (ITA), e participou como cantor do espetáculo La Barca di Venezia per Padova, de Adriano Banchieri, que circulou nos teatros do SESC-DF em 2018.

Iara Fricke Matte, regente

Iara Fricke Matte é professora de regência da UFMG, regente e diretora artística do Concentus Musicum de Belo Horizonte e da Orquestra Sinfônica da UFMG.

Regente coral e orquestral que ao longo de sua carreira vem se dedicando ao estudo e à performance de obras do período barroco, renascentista e contemporâneo, com ênfase na performance historicamente embasada. Seu repertório é formado de obras corais a cappella, obras sinfônico-corais e obras sinfônicas, destacando sua grande afinidade com o repertório de J. S. Bach.

Depois de anos de estudo de viola e canto, formou-se como bacharel em regência coral na Universidade de Campinas, sob a orientação de Hennrique Gregori. Posteriormente concluiu seu doutorado e mestrado em regência coral pela Indiana University (EUA) e pela University of Minnesota (EUA). Participou de masterclasses de regência orquestral e coral na Alemanha, sob a orientação de Collin Metters e Helmuth Rilling. Nos Estados Unidos estudou regência com os maestros John Pool, Jan Harrington, Kathy Romey e Thomas Lancaster. Em 2017 e 2018 efetuou seu pós-doutorado na Thorthon School of Music da Univeristy of California (USA).

Foi regente e diretora artística do coral Ars Nova-Coral da UFMG, realizando mais de 90 concertos no Brasil e no exterior, garantindo os prêmios Troféu JK de Cultura e Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais e o 3º. lugar no 34º Festival de Música de Cantonigròs (Espanha).

 

Foi também diretora artística da II e III Semana de Música Antiga da UFMG e coordenadora geral da IV edição, considerada como um dos maiores festivais internacionais de musica antiga da América Latina, além de coordenadora de vários eventos, entre eles o Festival Bach: 250 anos, Afinações Antigas, a Série fermata, entre outros.

Com o Concentus Musicum de Belo Horizonte: Coro Sinfônico, Madrigal e Orquestra Barroca, formado por músicos profissionais altamente qualificados de Belo Horizonte e outras cidades brasileiras, realiza concertos independentes e  com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Em 2021 O Madrigal Concentus, sob sua direção, recebe o prêmio de melhor coro no I Festival de Corais da Música Sacra do Barroco Mineiro.

Assumiu em 2019 a regência e direção artística da Orquestra Sinfônica da EMUFMG, promovendo concertos mensais, incluindo a Jornada Concertistas em Pauta, o Concurso Jovens Solistas e a Academia de Regência.

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Lucas Thomasi Genero

 

Desde 2017 é graduando do curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Iniciou sua pesquisa no Laboratório de Música Antiga (LAMUSA), sob orientação da Prof.ª Dr.ª Silvana Ruffier Scarinci, no ano de 2018. Atualmente, sua pesquisa está vinculada aos estudos das paixões de Charles Le brun e a relação deste com a música barroca francesa do século XVII. Paralelamente estuda cravo sob orientação do também membro do LAMUSA, Douglas Amrine.

Lucia Carpena 

Doutora em Música, é professora de flauta doce na UFRGS desde 1995. Atua na graduação e também na pós-graduação, onde criou o primeiro mestrado em flauta doce do Brasil. Realiza concertos como solista e camerista no Brasil e no exterior, com repertório dedicado principalmente à música barroca e à música brasileira contemporânea para flauta doce. Realiza pesquisas acadêmicas sobre ópera barroca alemã e música brasileira para flauta doce, temas sobre os quais é convidada para ministrar aulas e palestras no Brasil e no exterior.

Iniciou sua formação musical com a Profa. Ellen Klohs e graduou-se em Licenciatura em Música na UFRGS (1990). Realizou Mestrado em Música com Hans-Joachim Fuss na Staatliche Hochschule für Musik Stuttgart (1995) e concluiu em 2007 o Doutorado em Música na UNICAMP sob orientação de Helena Jank e Paulo Mugayar Kühl.

Criou e coordenou diversos eventos ligados à música antiga, entre eles a Semana de Música Antiga da UFRGS (1998-2002) e os Colóquios de Música Antiga da UFRGS (2010-2012). Foi a diretora musical do projeto “Ópera na UFRGS”, desenvolvido pelo Instituto de Artes da UFRGS entre 2012 e 2017. O projeto realizou apresentações gratuitas das óperas Dido e Enéias (H. Purcell), L’Orfeo (C. Monteverdi), A bela e fiel Ariadne (J. Conradi) e Missa do Orfantato (W. A. Mozart), com excelente repercussão junto ao público. Tem atuado como flautista e consultora nas óperas barrocas produzidas pelo LAMUSA, em cooperação com a professora e teorbista Silvana Scarinci.

Marcia Kaiser. 

Soprano. Bacharel em Canto pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, é Doutoranda em Musicologia pela Universidade Federal do Paraná, na qual se tornou Mestre em Música na linha de pesquisa “Leitura, Escuta e Interpretação”, sob orientação da Prof. Dr a . Silvana Scarinci. Atualmente realiza estágio de doutorado sanduíche na Università degli studi di Pavia - Dipartimento di Musicologia e Beni Culturali - Sede di Cremona, sob a orientação da Prof. Dra. Angela Romagnolli.

Protagonizou óperas desde o período barroco, como na turnê de “A Bela e Fiel Ariadne” (Die Schöne und Getreue Ariadne) de G. Conradi e musicais do século XX,  Atua como solista em concertos sinfônicos como o ABBA Musical Dance e QUEEN SymphonicTribute no Brasil, já com duas temporadas de sucesso. Como concertista de música de câmara, tem atuado no exterior, como Nova Iorque (USA), Varsóvia (POL), São Petersburgo (RUS), Barcelona (ESP), Lisboa e Sesimbra (PT), Spoleto (ITA), com a execução de Música Ocidental e da Música Erudita Brasileira.  Foi contemplada com o Prêmio SENAP, Serviço Nacional de Opinião Pública, como “Cantora Lírica Destaque do Paraná”. Faz parte do colegiado da UNESPAR, Campus Curitiba II, como professora de Canto, de Declamação e Canto Coral.

Foto: Paulo Andrade

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Laura Rónai

Doutora em música, Laura é responsável pela cadeira de flauta transversal na UNIRIO, onde ministra também o curso “Apreciação e crítica musical”, no Programa de Pós-Graduação em Música, além de pertencer ao corpo docente do PROEMUS. Já fez tournées e ministrou cursos e master-classes por todo o Brasil, tendo se apresentado também na Espanha, Hungria, Inglaterra e Estados Unidos. É a diretora da Orquestra Barroca da UNIRIO. Como crítica musical, foi colaboradora das revistas Early Music America, Flute Talk, Goldberg e Fanfare e escreve regularmente notas de programa para a OSESP.

Matheus Prust.

É mestrando em Musicologia (UFPR) e licenciado em Música
(EMBAP/UNESPAR), tendo sido orientado por Roberto Hübner. Integrou a Orquestra Sinfônica da EMBAP (2013), Orquestra de Cordas da EMBAP (2013-2014, spalla), Orquestra Filarmônica da UFPR (2012-2016, spalla e chefe de naipe), Orquestra Filarmônica Estudantil (2014-2016, spalla). Integra e dirige a Orquestra de Câmara de Canoinhas desde sua criação (2012), sendo um de seus fundadores.
Realizou estudos na área de Música Antiga na ESMAE – Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo, na cidade de Porto-Portugal, sob orientação dos violinistas Benjamin Chérnier e Amandine Beyer, a partir do programa de Bolsas Ibero

- Americanas Santander Universidades. Atua como primeiro violino do Grupo Kapelle

e Música Barroca Curitiba, violinista e violista do Laboratório de Música Antiga da UFPR e do ensemble Alla-Rústica. Atualmente estuda sob a orientação de Mariña García-Bouso (Espanha/Portugal).

Como solista, apresentou-se com a Orquestra de Câmara de Canoinhas (Canoinhas, 2012), Orquestra de Cordas da EMBAP (Curitiba, 2013, 2014, 2015 e 2017) e Corelli Ensemble (Portugal, 2015).

Participou de Festivais de Música em Curitiba (PR), Porto (Portugal) e Mafra (Portugal).

Maya Suemi Lemos.

Professora adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ/IFHT) e Especialista em Assuntos Culturais da FUNARTE (MinC), é graduada/licenciada em Educação Artística – Habilitação Música pela Universidade do Rio de Janeiro – UNIRIO, mestre em História da Música e Musicologia pela Université de Paris IV – Sorbonne, doutora em História da Música e Musicologia por esta mesma universidade e coordenadora da Rede Interdisciplinar de Estudos Modernos – RidEM (www.ridem.net). Desenvolve pesquisa na área de Artes, com ênfase em História da Música, Musicologia, Estética, História Social da Cultura, atuando principalmente nos seguintes campos: música medieval, renascentista e barroca, retórica, poética, música e teoria literária, idade moderna.

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Raquel Aranha.

Em 2006 concluiu o Bacharelado em Violino Barroco no Conservatório Real de Haia (Holanda) onde foi aluna de Ryo Terakado. A partir de 2004 estudou também Dança Barroca sob orientação de Maria Angard Gaur (Holanda, 2004 - 2006), Christine Bayle (França, 2005 – 2006), Cecília Gracio Moura (2005 – 2006, 2014 - 2015), Ana Yepes (2014 – 2015) e Guillaume Jablonka (2014 – 2015).

Fez parte da Orquestra Barroca do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, Juiz de Fora, e participou de concertos com os Músicos de Capella (direção de Luis Otavio Santos).

Vem oferecendo diversos cursos de Dança Barroca nos principais eventos de música antiga do país, bem como promoveu cursos e/ou palestras em diversas universidades brasileiras.

É uma das fundadoras do Grupo Ibero-Americano de Estudos de Danças Antigas (BR/PT), que se apresentou no I Encontro de Jovens Musicólogos em Lisboa, em 2012.

Desde 2016 idealizou conjuntamente com Clara Couto e Osny Fonseca o grupo de estudo e prática em danças antigas “Passos do Barroco” (www.passosdobarroco.com).

Nos estudos acadêmicos, em 2010 concluiu o Mestrado em Musicologia na UNICAMP, sob orientação de Paulo M. Kühl, onde desenvolveu pesquisas sobre os balés nas Óperas Portuguesas do século XVIII.

Em 2016 defendeu o Doutorado na mesma universidade sobre o ballet en action de Jean-Georges Noverre, o qual incluiu pesquisas sob orientação de Raphaëlle Legrand (Sorbonne/Paris IV) em 2014-2015.

Roger Burmester. Natural de Curitiba-PR, é Bacharel em prática instrumental (violão) pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (1996), Mestre em Música pela Universidade Federal do Paraná (2010) e Doutor em Performance Musical (Cordas dedilhadas antigas) pela Universidade de Montréal (2015). Como instrumentista do Grupo Banza, realizou apresentações em dez capitais brasileiras em 2003 no âmbito do projeto “Música no Tempo de Gregório de Mattos” (Prêmio Petrobrás Música). Este projeto culminou com a gravação de um CD, relançado em 2006 pelo selo mundial Naxos.
Durante seus estudos no Canadá, participou como instrumentista convidado do Bach
Ottawa Choir (dir. Lisette Canton), do Ensemble Les Lys Naissants (dir. Jean-Loup

Gagnon) e do Ensemble PerSonare (dir. Jivko Georgiev). Em 2014 realizou dois concertos solo (alaúde e guitarra barroca) no âmbito do Festival Montréal Baroque. Participou de diversos cursos e seminários onde esteve sob orientação de
instrumentistas como Hopkinson Smith (EUA-Suíça), Eugène Ferré (França), Vincent
Dumestre (França), William Carter (Inglaterra) e Sylvain Bergeron (Canadá). Sua tese
de Doutorado sobre o stylus phantasticus no repertório dos séculos XVII e XVIII para
cordas dedilhadas, foi publicada em 2016 pela Éditions Universitaires Européennes.

Rosane Cardoso de Araujo.png

Rosane Cardoso de Araújo ocupa o cargo de Professora Associada na Universidade Federal do Paraná, Departamento de Artes, onde ministra disciplinas nos cursos de Graduação em Música e Pós-Graduação em Música (Mestrado e Doutorado). É coordenadora do programa de Pós-Graduação em Música da UFPR. É Vice- Presidente da Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais e é Bolsista de Produtividade em Pesquisa pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico/ CNPQ, Nível 1D e membro do Comitê Assessor de Área -Linguística Letras e Artes da Fundação Araucária / PR gestão 2017-2019. Possui Pós-doutorado em Música (Università di Bologna / Itália /2012) realizado com bolsa CNPq; Doutorado em Música (Universidade Federal do Rio Grande do Sul / 2005); Mestrado em Educação (Universidade Tuiuti do Paraná / 2001); Especialização em Piano (Escola de Música e Belas Artes do Paraná /1993); e Bacharelado em Música- piano (Escola de Música e Belas Artes do Paraná 1991). É líder do grupo de pesquisa Processos Formativos e Cognitivos em Educação Musical (CNPQ/UFPR) desde 2009; pesquisadora participante do projeto Il Sapere Musicale come rappresentazione sociale/ Dipartamento di Musica e Spetacollo dell'Università di Bologna /Itália; e pesquisadora participante do Miror Project Musical Interaction Relying On Reflexion / European Community - Information and Communication Technologies (ITC) 7th Framework Programme, atuando como membro do Advisory and Liaison Board.  Como orientadora de trabalhos de pesquisa, concluiu, em 2017, 120 estudos orientados nos níveis de Graduação e Pós-Graduação. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: educação musical, cognição e formação de professores.

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